Muito se tem falado e escrito a respeito da mudança do planeta. Alguns autores prevêem grandes catástrofes, desencarnes em massa, mudanças climáticas, etc.
Mas o foco não deve ser esse: na verdade, tudo isso é conseqüência do que de fato está ocorrendo nesse exato momento: a mudança da Terra de um planeta de expiações e de provas, onde reparamos faltas passadas e passamos por provas para alavancar nosso desenvolvimento moral, para planeta de regeneração, onde os espíritos saídos das expiações vêm ter um momento de descanso.
Na prática, o que muda? Não se trata de “limpar” o planeta e colocar nova ordem de espíritos aqui. Simplesmente, aqueles espíritos que desejarem se modificar permanecerão, para ajudarem a construir esse novo ambiente. A alguns espíritos está sendo dada a última oportunidade de se modificar; caso contrário, serão transferidos para um planeta mais atrasado evolutivamente, passando novamente por expiações e provas para tentar seu adiantamento.
Não pensem, contudo, que cada tragédia coletiva leva somente espíritos resistentes; muitos irão se preparar para uma nova jornada aqui, com a missão de contribuir com a evolução do planeta.
Nunca, como hoje, se falou tanto em mudança de pensamentos; nunca as pessoas se mobilizaram tanto para ações de solidariedade; a preocupação com a natureza e a sustentabilidade são assuntos em alta; a individualidade dá lugar à noção de coletividade.
Sem contar que, a partir da década de 80, começaram a reencarnar aqui espíritos com grande evolução intelectual, as chamadas crianças índigo; por volta do ano 2000, entramos na era do conhecimento, e ele nunca esteve tão acessível e tão acelerado quanto nos dias de hoje. Ainda no ano 2000, começaram a chegar na Terra crianças com grande desenvolvimento moral, as crianças cristal, afinal, já que o conhecimento está bastante avançado, é hora de nos elevarmos moralmente.
Portanto, não temos nada a temer: devemos, sim, mudar nosso foco; é tempo de mudança, é tempo de nos voltarmos para o Pai e para nossos semelhantes, contribuindo ativamente com essa etapa evolutiva tão benéfica e tão importante. Afinal, somos co-autores do planeta em que vivemos e do futuro dele.
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